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A água é o principal solvente de muitos experimentos e ensaios biológicos. Dependendo da fonte (torneira, deionizada ou ultrafiltrada), a pureza da água pode diferir significativamente, o que pode levar a diferenças a jusante na confiabilidade e reprodutibilidade dos dados. A pureza da água é particularmente importante para aplicações de espectrofotometria que fazem uso de luz transmitida ou refletida para quantificar e caracterizar biomoléculas como oligonucleotídeos e proteínas que normalmente são suspensas em meios líquidos. A espectrofotometria é uma técnica importante no laboratório para detectar e caracterizar biomoléculas e a purificação da água é uma etapa essencial para gerar dados precisos e reprodutíveis a partir de espectrofotômetros.
Um primer de espectrofotometria
Um espectrofotômetro funciona enviando um feixe de luz de um comprimento de onda específico para uma cubeta contendo a
Os espectrofotômetros percorreram um longo caminho desde o primeiro modelo inventado em 1940. Miniaturizados e combinados com outras tecnologias modernas, esses dispositivos agora têm uma ampla gama de pesquisas e aplicações práticas nas áreas alimentícia, médica, industrial e ambiental. Este artigo enfoca as razões para a popularidade desta técnica.
Princípio da Espectrofotometria
A luz consiste em radiação eletromagnética com uma ampla gama de frequências, comprimentos de onda e energias que viajam na mesma velocidade. Isso inclui o espectro visível, bem como a radiação de comprimentos de onda mais longos e mais curtos em ambos os lados da banda; veja a Figura 1.
Figura 1: Os comprimentos de onda e energias do espectro eletromagnético da luz. (Créditos da imagem: Lumenistics, 2012)